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A pergunta de um bilhão de dólares: "Quem tem a rede de agentes mais confiável?"
Por Peter Kreslins Junior - - Ver on-line →
Qualquer pessoa que trabalhe com tecnologia sabe: durante décadas, a integração de sistemas foi essencialmente um desafio técnico. Um problema de engenharia, resolvido com linhas de código, conectores e protocolos bem definidos. Um obstáculo complexo, sem dúvida, mas que pertencia ao mundo das Ciências Exatas: projetar a arquitetura correta, seguir as regras e fazer com que os sistemas conversassem entre si. Essa lógica funcionou por muito tempo, mas o cenário mudou.
Por um lado, com o surgimento da inteligência artificial, nunca tivemos tantas soluções disponíveis. Por outro lado, nunca vimos tanto desperdício. Os pilotos são lançados, os orçamentos são gastos, as expectativas são definidas, mas a transformação não acontece. Um estudo recente do Instituto de Tecnologia de Massachusetts (MIT) comprova isso: 95% dos projetos de IA generativa não geram resultados efetivos.
Nos próximos anos, essa ineficiência poderá persistir - ou até mesmo aumentar - com o advento dos agentes de IA: sistemas capazes de interagir com os usuários e tomar decisões por conta própria. Sem a devida preparação, as empresas podem se transformar em enormes teias emaranhadas.
O motivo é simples: o problema da integração não é